Oi, mãe! Se você está lendo isso, talvez esteja navegando pelas águas turbulentas e maravilhosas do pós-parto. Eu sei, a chegada do bebê vira nosso mundo de cabeça para baixo, né? É um amor que transborda, mas também um turbilhão de emoções, cansaço e adaptações. E no meio disso tudo, às vezes a gente esquece de olhar pra si mesma, especialmente para a nossa saúde mental pós-parto. Parece que temos que ser fortes o tempo todo, mas a verdade é que cuidar da nossa cabeça é tão vital quanto cuidar do nosso corpo e do nosso pacotinho de amor.
Muitas de nós passamos por altos e baixos emocionais depois do parto. É super importante a gente conversar sobre isso, diferenciar aquela tristeza passageira, o tal do “baby blues”, de algo mais sério como a depressão ou a ansiedade pós-parto. Eu já estive aí, sei como a vergonha ou o medo de pedir ajuda podem nos paralisar. Mas, acredite, ignorar os sinais só piora as coisas. Por isso, quero ter uma conversa sincera com você, de mãe para mãe, para te ajudar a entender o que pode estar acontecendo, reconhecer os sinais e, principalmente, saber que você não está sozinha e onde encontrar apoio.
Ah, o puerpério… essa fase intensa de hormônios à flor da pele, corpo se recuperando, noites em claro e um serzinho totalmente dependente de nós. É completamente normal a gente se sentir mais sensível, exausta, meio perdida. Eu me senti assim. Mas fica aquela dúvida: isso que estou sentindo é “só” a adaptação ou preciso de uma ajuda extra? Vamos tentar entender juntas.
Sabe aquela sensação de querer chorar vendo comercial de margarina? Ou ficar irritada com o vento? Bem-vinda ao clube do “baby blues”! Muitas, muitas de nós passamos por isso logo depois que o bebê nasce. Dura uns dias, talvez umas duas semanas. É uma mistura de:
É chato, eu sei, mas geralmente é leve e passa sozinho, conforme nossos hormônios vão se ajeitando e a gente começa a entender a nova rotina (ou a falta dela!). Nessa hora, ter o apoio de quem está perto – parceiro(a), família, amigos – faz toda a diferença. Um ombro amigo, alguém pra segurar o bebê enquanto você toma um banho… ajuda muito!
Agora, se essa tristeza parece um buraco fundo que não some, se a sensação de vazio é constante e já se passaram mais de duas semanas, pode ser algo mais sério: a depressão pós-parto. E olha, isso não é frescura, não é falta de amor pelo bebê, não é culpa sua. É uma condição de saúde real, que precisa de tratamento, assim como uma gripe forte ou diabetes. Os sinais são mais pesados e duram mais tempo (podem aparecer até um ano depois do parto!):
Repito: a depressão pós-parto não é culpa sua. É uma doença e, como toda doença, tem tratamento e você pode melhorar.
Às vezes, não é só tristeza. É um medo constante, uma preocupação que não te deixa em paz. Isso pode ser ansiedade pós-parto. Ela pode vir sozinha ou junto com a depressão. Sabe como é?
Essa ansiedade também é real e também precisa de atenção e cuidado.
Eu sei que a gente tende a se colocar por último, mas cuidar da nossa saúde mental não é egoísmo, é necessidade. Quando a gente não está bem, todo mundo sente.
Mãe, se você se identificou com vários desses sinais de depressão ou ansiedade, ou se o “baby blues” já deveria ter passado (mais de 2 semanas) e você continua se sentindo mal, por favor, peça ajuda. Não pense que é “frescura”, que é “coisa da sua cabeça” ou que você é fraca. Você está passando por uma das maiores transformações da vida! Sentir-se assim não te faz uma mãe ruim, de jeito nenhum. É hora de buscar apoio se:
A boa notícia é que tem muita gente e muitos lugares que podem te ajudar a atravessar essa fase. Onde buscar esse apoio pós-parto?
Olha, eu sei que “autocuidado” parece piada quando mal temos tempo de ir ao banheiro. Mas não estou falando de spa, não (bem que seria bom!). São coisinhas pequenas que, somadas, ajudam a gente a não pirar. Lembre-se: isso ajuda, mas não substitui tratamento se você precisar, ok?
Mãe, se você chegou até aqui, quero que guarde uma coisa no coração: sentir dificuldades com a saúde mental pós-parto não te define. Depressão e ansiedade são condições reais, tratáveis, e muito mais comuns do que a gente imagina. Você não está sozinha nessa jornada. Buscar ajuda não é fraqueza, é um ato imenso de coragem e de amor – por você e pelo seu bebê. Cuidar de você é a melhor forma de cuidar bem de quem você ama.
Se algo do que conversamos aqui ressoou aí dentro, se você se identificou, por favor, dê o primeiro passo. Converse com alguém, procure um profissional. Você merece se sentir bem, viver essa maternidade com mais leveza e alegria. Estamos juntas nessa!
Foco no Alívio e Bem-Estar
Eu sei, mãe, que lidar com noites sem dormir ou o choro incessante por cólica afeta diretamente nosso estado emocional e nossa sanidade. Se você está esgotada e buscando soluções práticas que realmente funcionam para o sono e as cólicas do seu bebê (e para te devolver um pouco de paz!), descubra aqui como este guia pode transformar suas noites e dias . Investir em soluções que te ajudem a descansar e a ter mais tranquilidade é cuidar da sua saúde mental. Compre agora esse produto maravilhoso que recomendo muito: https://hotm.art/hHVRj7r
Você Não Vai Acreditar Nessas Dicas de Sono do Bebê – Surpreenda-se Ajudar seu bebê…
Pão de queijo low carb é a solução perfeita para quem ama um lanchinho típico…
Sem dúvida, os sucos detox são uma excelente maneira de fornecer nutrientes essenciais ao organismo,…